Oi, pessoal, tudo bem? Hoje vamos falar sobre a dificuldade em efetivamente falar em Inglês. E não estou falando de alguma pronúncia ou palavras mais complexas e sim daquelas pessoas que estudam já há um tempo e não conseguem “desenrolar” para conversar. Sabe quando você “trava”? Então, vamos entender um pouco mais sobre isso.

Primeiro, vale a pena verificar seus métodos de estudo. Você tem feito os deveres, os extras, ouvido o idioma, assistido um seriado? Tem falado por áudio com algum amigo?Sem estudar com regularidade e praticar listening/speaking, não tem como acostumar o cérebro a falar em outro idioma (Lembram da nossa coluna sobre isso? Se você não viu ou não lembra, tem meu contato no final do texto, pode chamar!)

Depois, vale a pena analisar se você começou e parou várias vezes seus cursos de Inglês. Isso é muito comum e acaba criando alguns “gaps” no aprendizado que te deixam inseguro para falar. Isso é simples de resolver, marcando uma aula extra para dúvidas ou erros que você sempre comete. E seguindo com afinco o curso atual.

 É essencial entender ainda que nosso cérebro tem um processo de aprendizado. Por isso, cursos de idiomas costumam ter uma duração mais longa. Há uma sequência na forma como nosso aprendizado ocorre, por isso também é comum os alunos dizerem que lêem, escrevem e conseguem entender alguém falando mas não conseguem conversar em Inglês. Esta é exatamente a ordem em que nosso cérebro realiza funções em outros idiomas: primeiro conseguimos ler por utilizar o recurso visual; depois, como já lemos as palavras e estudamos gramática, conseguimos escrever. Em seguida, cosneguimos entender quando ouvimos palavras e frases que são familiares. E o último processo que se torna natural é o da fala.

Por isso, sempre insisto com vocês: pratiquem! Ouçam muito Inglês e falem com familiares ou amigos. Falem até sozinhos no quarto, mas falem! Sem isso, a gente demora muito para “destravar” e conversar naturalmente em Inglês.                                        

Boa prática, see you next week!

Texto de Natália P. Gerciano [email protected]
Foto de Free-Photos

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